Busco, acima de todas as coisas, a vivência.
Não a vivência desmedida,
desacralizada,
incompreendida,
ou vitimizada.
Busco o leve e o pesado,
o sonho e o real,
o Preto e o Branco.
Colorido quando tudo turva,
Quando a vida encurva, entorta, engana.
Prefiro mais ser soberana das atitudes,
Das virtudes nas entranhas!
Para que delas faça o que bem quiser,
o que bem-querer,
o que mal-me-quer,
o que sem querer farei num repente...
Para que um dia,
Ainda que de tudo um pouco eu saiba,
Minhas ações falem mais que a minha fala.
Brasília, 18 de outubro de 2006.
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